Conheça a modalidade criada pelo ex-lutador de MMA, Eduardo Munra, que une treinamento funcional com arte marcial em um treino puxado e que promete excelentes resultados.
Você sabe o que a Camila Espinosa, Luciana Arcangeli, Sabrina Sato, Izabel Goulart, Fiorela Mattheis têm em comum? Além da beleza e dos seus belos corpos, as musas são praticantes de um novo treino que vem fazendo a cabeça de muitas pessoas em São Paulo, o Funcional Figth.
Criado pelo faixa-preta de Jiu-Jitsu e ex-atleta profissional de MMA, Eduardo Munra, a nova atividade alia um treino físico intenso ao equilíbrio alcançado por meio das lutas marciais, tudo isso com uma pegada bastante intensa, inspirada nos treinamentos militares dos Mariners americanos.
A modalidade nada mais é do que um mix da experiência de seu criador. Até sofrer uma grave lesão no joelho, que o impediu de continuar sua carreira como lutador profissional de MMA, Munra realizou dez lutas profissionais e treinou com lendas do esporte como Anderson Silva, Rodrigo Minotauro e Vitor Belfort. E, no período em que se dedicou integralmente às competições, o atleta viveu nos Estados Unidos, onde treinou os Mariners do estado da Georgia, em Atlanta. “Tudo isso foi um aprendizado para a vida toda, seja pela disciplina e foco que tive que desenvolver, até o meu aperfeiçoamento nas artes marciais”, destaca Munra.
Após retornar ao Brasil, o lutador passou a dar aulas em academias e percebeu que grande parte dos alunos, principalmente as mulheres, estavam desmotivados com os treinos tradicionais. Pensando em reverter este quadro, começou a incorporar às aulas os exercícios de MMA: socos, chutes, joelhadas, ganchos, burpees, enfim, movimentos de luta que tornariam as aulas mais dinâmicas e potencializariam os resultados. “Até então não tínhamos nada parecido no mercado. Mais tarde batizei a aula de Funcional Fight, por justamente aliar movimentos de luta a um treino funcional intenso. Em pouco tempo, o meu treino já era o mais procurado da academia”, relembra.
A ideia da atividade é trabalhar o corpo de uma forma integrada, por meio de uma aula bem puxada, que combina muitas repetições, pouco intervalo e sequências variadas, utilizando o peso do próprio corpo. “Olhamos para a individualidade de cada aluno e para as suas necessidades”, revela o criador do Funcional Figth.
O sucesso das aulas foi tamanho que dois anos depois da criação da modalidade, Munra abriu o seu primeiro estúdio especializado na prática, localizado no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo. Hoje, o Funcional Fight Club já tem outra unidade em Higienópolis e, em breve, inaugurará estúdios nos Jardins e Alphaville.
“O maior desafio foi consolidar a marca Funcional Fight Club. Mostrar o nosso diferencial e resultados. O mercado é muito competitivo, então, se o trabalho não for sério e eficiente, não sobrevive”, comenta.
Uma das vantagens do método é aliar a melhora do condicionamento físico à definição muscular. “Trabalhamos os músculos sem torná-los volumosos, alcançando um corpo mais sequinho. Além disso, o funcional figth fortalece o core, melhora a postura e ainda alivia o estresse. Tudo junto”, propaga Munra.
Nos estúdios Funcional Fight Club podem-se encontrar homens, mulheres, adolescentes e até mesmo alunos da terceira idade, mas há uma relativa predominância das mulheres com idade entre 18 e 50 anos. Uma das vantagens da modalidade é que ela é bastante democrática e não necessita de prerrequisitos. “Não há necessidade de habilidade ou conhecimento em artes marciais. Tudo é ensinado e aprimorado”, finaliza o lutador.
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Rê Spallicci